As aves de voo #
freira levada do diabo diabólica - endiabrada demoníaca.
A ave de voo ordinarona se fez freira para infernizar a vida, a outra a ave de voo. Teve a distinta lata de numa atitude abusiva se colocar na entrada da empresa, onde trabalhou uma famosa ave de voo. Distinguida pela preferida dos clientes, pela sua simpatia e profissionalismo.Num gesto de provocação, apresentada com aquelas vestes que a ave de voo "famosa" detesta, pelo motivo de esconder corpos humanos da pior espécie, gente ordinarona que veste o capote como para camuflar a má índole de que é portadora. O gesto traduzido era desafio no aceno de cabeça, do tipo entra, anda.
Quem se julga a falsa ordinarona, que se diz ao serviço da religião católica » dedica-se a fazer o mal às outras aves. Ao serviço do pior setor da saúde - psiquiatria, onde a cada minuto que passa estão a destruir deliberadamente as melhores aves de voo, que alguma vez se poderiam encontrar.
O sítio, onde para terem trabalho tem de ter um determinado número de aves como doentes necessitadas de permanecer no sítio. Quando permitem que uma vá embora, tem de ter outra para ocupar a vaga. Onde reinam as falsas freiras aves de voo, aquilo a que chamam a instituição bem feitora, mas que é apenas a farsa capaz de ocultar a destruição e degradação para a qual trabalham.
Numa atitude de enorme gravidade, saí a bruxa ordinarona para se meter no caminho da ave de voo, que merece respeito, precisamente como ela foi honesta no trabalho enquanto funcionária da empresa. Uma cruel e desumana realidade que se passa ali à frente, a uma curta distância. São inúmeras as vezes que essa ave de voo freira ordinarona, saí à rua vestida como as aves normais de forma a não ser identificada como a ave freira de nome «Vitória». Vista no prédio onde mora a ave de voo, a qual certamente a ordinarona inveja, na fila dos bancos, nos supermercados, nas lojas dos centros comercias. Em quase todos os lugares que a ave de voo famosa [primeiro o seu contato humano e profissional e agora famosa pelas mentiras que inventaram a seu respeito] frequenta e onde adquire bens/produtos/serviços. Como que tenham o direito de perturbar, impor o que quer que seja à ave de voo. Deveria ter vergonha na cara, andar a prejudicar os outros seres e não faz nada de jeito, é a que reza antes e depois das refeições para enganar as outras em como é uma boa católica.
»em atitudes de provocação [em algumas vezes não respeitou o distanciamento] <> Tem assim o pelo/penas, mas não abriu o bico e provocou.
A ave de voo famosa suspeita que poderá essa ordinarona, ter-se infiltrado nos serviços sociais que prestam apoio a aves com base na sua condição económico-social, na tentativa de impedir que ela obtivesse os seus direitos por lei. O apoio financeiro nas obras do seu habitat, que eram de valor acrescentado.
Ao serviço do mundo da destruição, que quase nenhuma ave de voo imagina o que aquilo possa ser. Tantas são, aquelas que caem na esparrela de se deixarem enganar com a conversa e mesmo ao passarem por lá não percebem o funcionamento daquilo, aparentemente parece-lhes ser um sítio como tantos outros. No papel de visita a outras aves que estão no papel de doentes, estas com a dose que lhe é imposta entram e saem sem nada perceberem. E, foram lá parar, por exemplo» porque tiveram uma chatice com o namorado e terminaram o namoro, estavam tristes, procuraram uma ave ou passarão psiquiatra e ela ou ele propuseram que fosse para aquele sítio tratar a tristeza [o estado de tristeza tem necessariamente que existir na vida, como uma normal reação a um determinado momento menos agradável] - passa naturalmente com a entrada de novas aves na vida. Caiem e passam por uma destruição à base química »doses excessivas de medicação, que as estonteiam« das suas capacidades, muitas das vezes numa idade muito jovem - atordoadas/num estado deplorável a cair e encostadas às paredes para se segurarem. O visível e bem notório na fase inicial em que entram e o organismo está a habituar-se à ação química dos medicamentos, a criar-lhes dependência em muitos casos para o resto da vida.
Não, é qualquer ave que consegue perceber, pois aquelas que tem formação nesse âmbito/nessa ciência não exata que se baseia em suposições - as que são vitimas levadas à força, é que conseguem perceber o que se passa exatamente num mundo devastado pela destruição, oculta pela batina das freiras ordinaronas e pela bata branca das aves/passarões doutores.
Funciona como uma espécie de hotel, onde a cada refeição, num horário especifico todas as aves de voo tem de se sentar à mesa para lhes servirem as refeições, durante essas refeições esticam a asa para a encherem de comprimidos que põe no bico e engolem com um copo de água. Nas restantes horas do dia, tem a liberdade de ir para o café, fumar, ver televisão e pouco mais que isso.
O mundo do agrado a preguiçosos - o mundo de quem não gosta de trabalhar - o mundo de quem gosta de viver em hotéis - o mundo de quem não se importa em ter qualidades - capacidades - o mundo da inconsciência - o mundo de quem não se importa com a imagem - o mundo da burrice - o mundo da ordinarice - o mundo de quem não tem amor próprio - o mundo de quem não tem amor à vida.
O mundo da podridão que quase ninguém quer ver, que cerram os olhos a fingir que o não veem. O que cria uma dependência às aves de voo, para o resto da vida.
»tanto agem em atitudes de condenação com o mundo da droga» e este mundo consegue ser bem pior.
O mundo conveniente para muitos e o fundamental para outros!
Onde o papel principal, são as aves freiras numa atitude/procedimento contrário ao dos princípios que regem a doutrina cristã.
Elas não habitam o sítio, não passam lá a noite.
Este é o mundo oculto de conveniências e interesses daqueles que não tem coração » colocam um coração no papel como timbre das irmãs freiras aves de voo hospitaleiras« para enganarem, para as outras aves caírem na asneira., não se importam rigorosamente nada que o mundo social/sociedade das aves de voo, fique sem imagem e uma enorme quantidade de aves jovens percam a autoestima, porque lá a obesidade/inchaço, são a consequência mais evidente da destruição das capacidades cognitivas, pára a mente e atrofia o corpo.
Nota que poderia ser introdutiva, fica também mencionada/referida neste texto a outra ladrona da liberdade sem direito, igualmente ordinarona freira ave de voo que obriga à força que determinadas aves de voo, tenham de permanece nesse sítio deplorável. De forma a conseguirem inventam tudo e constituem falsos processos sobre aquelas que perseguem se for preciso no próprio local de trabalho, onde elas são funcionárias há uma série de anos. Fez isso com a ave de voo famosa. Importante será dizer que tentam esconder tudo, enganar, quando a ave de voo bem consciente, sabe falar bem e defender-se. Aquela de pernas grossas como pilares, rabo grande como de uma égua e cabelo negro, as vestes azul casaco e saia. Bruta e fraca a falar!
Talvez o pior mundo, enquanto não se descobrir outro. Uma forma oculta de assassinato social de forma silenciosa.
«a morte viva«
A chacina de aves de voo!
Numa espécie de chacina desumana de aves de voo!
Perante um governo - um estado que nada faz para alterar a lei, alterando algumas alíneas do decreto-lei e retirando poder às aves/passarões psiquiatras, seria a forma viável de salvaguardar aqueles que são vitimas das invenções.
A importância de denunciar e desmascarar - funcionam nessa área como armas de destruição maciça/massiva e basta pegar uma caneta/papel prescrever e outro entregar em mão os conteúdos. «tão fácil« _-_ - fazem assim, mas não há obrigação por parte das outras aves/passarões em colaborar em invenções e conveniências que lhes causam o pior mal.
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In voodasaves/avesdevoo abs 25/09/2021